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| Entrada Principal da Estufa Fria |
Foi assim, construída uma zona de plantas com o propósito de servir no plano de arborização da Avenida da Liberdade.
Devido a um acontecimento, 1ª Guerra Mundial, o plano é interrompido e as plantas criaram raízes no abrigado ao longo do tempo. Em 1926, o arquitecto e pintor, Raul Carapinha, ao encontrar um maravilhoso espaço verde, transforma-o numa estufa, que é concluída em 1930 e inaugurada em 1933.
Nos anos 40, o Parque Eduardo VII sofreu alterações até à forma do qual hoje em dia conhecemos. Mais tarde, em 1975, foram abertas ao público a Estufa Quente e a Estufa Doce.
É chamada de Estufa Fria devido ao facto de não utilizar qualquer tipo de sistema de aquecimento. Está coberto por um ripado de madeira que serve para proteger as plantas do frio do Inverno e do calor excessivo de Verão.
A estufa está repleta de diversas plantas exóticas, vindas do Brasil, China, Austrália, México, entre outras, das quais se destacam o feto arbóreo-da-tasmânia, a azálea e os diferentes cultivares de cameleira.
Para mais informações consulte o site oficial:
http://estufafria.cm-lisboa.pt/pagina-inicial/estufa-fria-sem-baloes.html
É chamada de Estufa Fria devido ao facto de não utilizar qualquer tipo de sistema de aquecimento. Está coberto por um ripado de madeira que serve para proteger as plantas do frio do Inverno e do calor excessivo de Verão.
A estufa está repleta de diversas plantas exóticas, vindas do Brasil, China, Austrália, México, entre outras, das quais se destacam o feto arbóreo-da-tasmânia, a azálea e os diferentes cultivares de cameleira.
Para mais informações consulte o site oficial:
http://estufafria.cm-lisboa.pt/pagina-inicial/estufa-fria-sem-baloes.html
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